FRANÇA: IMAGENS DO INVERNO DO HEMISFÉRIO NORTE

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

IMAGENS DO INVERNO DO HEMISFÉRIO NORTE




Veja algumas cenas comuns no Hesmiféio Norte, durante os meses de inverno.


MUNIQUE, ALEMANHA
Homem encara o frio para surfar no Eisbach, um 'afluente de gelo' que fica no parque Englischer Garten.


SCHWEDT, ALEMANHA
Formação bizarra de gelo se forma em árvores e lembra 'lustre gigante'.
HORICE, REPÚBLICA TCHECA
Cachorro faz xixi em escultura de gelo.
KELMENT, ALBÂNIA
Homem tenta limpar neve do caminho de sua casa.
HORICE, REPÚBLICA TCHECA
Crianças brincam em escultura de gelo no formato de uma motocicleta.
GLODEANU SILISTEA, ROMÊNIA
Mulher usa pá para tirar neve da entrada de sua casa.


TABARZ, ALEMANHA
Coração é desenhado em um muro de neve de 6 metros.
OBERHASLACH, FRANÇA
Homem aprecia uma cachoeira congelada.
FRANKFURT AN DER ODER, ALEMANHA
Folhas de gelo cobrem o rio Oder no leste da Alemanha.
HORICEM REPÚBLICA TCHECA
Menino lambe uma escultura de gelo.
BAYRISCHZELL, ALEMANHA
Rapaz caminha ao lado de igreja coberta de gelo.

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SONHOS DE UM VIAJANTE
O MISTÉRIO DA LUVA DESAPARECIDA
Ia por um galpão coberto, comprido e estreito. Usava duas luvas de eletricista. Ao sair numa porta lateral deste galpão, entrei num corredor largo e descoberto. Logo a frente tinha um grande espaço que funcionava como uma feira livre. Vi então várias locais vendendo jabuticabas. Fiquei chateado por não ter ido ali antes, pois as jabuticabas já estavam acabando. Nisto percebi que estava usando somente uma luva. Tinha perdido a da mão direita. Tentei imaginar como isto poderia ser possível, se estava usando a luva. Voltei para o galpão, tentando encontrar a luva no chão. Fui até o bebedouro, onde tinha bebido água. 


Então lembrei que usava as luvas quando vi as jabuticabas. Voltei para o que seria a feira e ao sair do galpão para o corredor, vi o Negão, que trabalhou comigo na rede. Perguntei se ele tinha visto minha luva. Ele me mostrou várias luvas. Disse que tinha que ser uma de eletricista, porque elas eram mais maleáveis e a gente podia escrever, usando as luvas. Ele ficou procurando dentro de um barril cortado no meio. Tirou várias luvas de lá. Nisto percebi que tinha perdido a outra luva também. Voltei para o bebedouro, para ver se a tinha deixado lá. Mas não estava. 


Fiquei chamando pelo negão, para ele tentar descobrir o que estava acontecendo. Nisto uma pessoa que passava perto de mim perguntou quem seria este negão. Deu-me conta que as pessoas ali não conheciam ele como Negão, e sim, pelo nome dele mesmo, que era Clovis. 




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